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28/07/2011

Corre pra Capela...hoje é Quinta-feira de Adoração



Quando comungamos, recebemos realmente o Corpo do Senhor, que tem carne, sangue, ossos, sentimentos e coração. “Os judeus discutiam entre si: ‘Como é que ele pode dar a sua carne a comer?’” (Jo 6,52).
Jesus sabia das dúvidas que viriam e do que haveriam de dizer: que a Eucaristia é apenas um símbolo, que é apenas uma entrega “espiritual” do Senhor à Sua Igreja. Por isso Ele tornou a afirmar:

“Pois minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida. Quem se alimenta com a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele.”
Quem recebe a Eucaristia recebe o Corpo de Cristo. É o Senhor permanecendo em nós, e nós, n’Ele.
Quando comungamos, é a pessoa inteira de Jesus que recebemos. É Jesus Ressuscitado com Seu Corpo glorioso. Entramos em comunhão com Suas chagas, que foram abertas por nós, para curar as nossas feridas e as marcas que o pecado nos deixou.

Comungamos o Coração do Senhor, que amou e ainda ama cada um de nós: o mesmo Coração que foi perfurado pela lança.
O Corpo de Jesus, presente na Eucaristia, vem atingir plenamente o nosso ser.
Quantas pessoas hoje sofrem de depressão, angústia, tensão e insônia, dependendo de remédios para dormir e viver com um pouco de tranquilidade. Malefícios que são consequência da tentação, que vem para destruir tudo em nossa vida.
Para suportar a batalha espiritual na qual estamos envolvidos, precisamos da Eucaristia.
Nosso Senhor Jesus Cristo, pessoalmente, vem até nós, para nos curar e libertar. Passar horas com Jesus no sacrário é o melhor remédio, a melhor terapia. Não imaginamos o efeito que isso produzirá em nossa vida, em nossa mente, em nosso coração, nas nossas emoções e também na nossa sexualidade.

O Senhor realizará até mesmo as curas físicas de que precisamos.
Jesus Eucarístico, pela força do Espírito Santo, quer curar toda a área da nossa afetividade e sexualidade, Ele vem curar toda a esterilidade que o mundo nos trouxe. Ele vem nos devolver vida.

(Trecho do livro “Eucaristia, nosso tesouro” de monsenhor Jonas Abib)