Se você é....
ESPÍRITA...............Volto já.
INTERNAUTA.............www.aquijaz.com.br
AGRÔNOMO...............Favor regar o solo com Neguvon. Evita vermes.
ALCOÓLATRA.............Enfim, sóbrio.
ARQUEÓLOGO.............Enfim, fóssil.
ASSISTENTE SOCIAL......Alguém aí, me ajude!
BROTHER................Fui.
CARTUNISTA.............Partiu sem deixar traços.
DELEGADO...............Tá olhando o quê? Circulando, circulando...
ECOLOGISTA.............Entrei em extinção.
ENÓLOGO........Cadáver envelhecido em caixão de carvalho, aroma Formol e after tasting que denota presença de Microorganismos diversos.
FUNCIONÁRIO PÚBLICO..........É no túmulo ao lado.
GARANHÃO.....................Rígido, como sempre.
GAY..........................Virei purpurina.
HERÓI........................Corri para o lado errado.
HIPOCONDRÍACO................Eu não disse que estava doente?!?!
HUMORISTA....................Isto não tem a menor graça.
JANGADEIRO DIABÉTICO.........Foi doce morrer no mar.
JUDEU........................O que vocês estão fazendo aqui? Quem está tomando Conta do lojinha?
PESSIMISTA...................Aposto que está fazendo o maior frio no inferno.
PSICANALISTA.................A eternidade não passa de um complexo de superioridade mal resolvido.
SANITARISTA..................Sujou!!!
SEX SYMBOL...................Agora, só a terra vai comer.
VICIADO......................Enfim, pó!
ADVOGADO.....................Disseram que morri.... mas vou recorrer!!!
Visite o nosso Grupo para " PROFESSORES DE INGLÊS". Várias apostilas e novidades na área de LEM - INGLÊS. https://www.facebook.com/groups/concursoprofessoringles/
22/06/2010
15/06/2010
Amar é escolher o essencial.
Não existe relacionamento sem diálogo, família sem presença, felicidade sem prioridade.
É muito triste para o homem, no fim de sua vida, perceber que desperdiçou tempo demais com o supérfluo e desprezou aquilo e aqueles que eram essenciais.
Há quem se prenda aos erros, deixando de valorizar a pessoa que está por trás destes. Cargos passam, filhos crescem, pessoas adoecem, despedidas acontecem, o tempo passa… e, um dia, a vida se ausenta.
É feliz quem compreende que pessoas têm mais valor do que coisas; que família é presente de Deus e amizade é uma arte que torna a vida mais bonita.
Amar é escolher o essencial; é dizer o que se deve; é escutar a quem se deve escutar; é estar ao lado de quem necessita de nossa presença; fazer o que é preciso.
Pode ser que para você, hoje, o essencial seja perdoar ou pedir perdão. Pode ser que seja estar em sua casa como os seus, não sei…
O que sei é que a vida é bela para quem sabe priorizá-la, e que é no agora que temos a possibilidade de reescrever nossa história, mudando a direção em que empregamos nosso tempo e nossas energias.
Quem ama consegue encontrar tempo para aquilo e para aqueles que realmente são importantes. Quem ama sabe priorizar.
A virtude mora na escolha… certa, é claro.
Amar é escolher o essencial.
Adriano Zandoná…..artigos@cancaonova.com
É muito triste para o homem, no fim de sua vida, perceber que desperdiçou tempo demais com o supérfluo e desprezou aquilo e aqueles que eram essenciais.
Há quem se prenda aos erros, deixando de valorizar a pessoa que está por trás destes. Cargos passam, filhos crescem, pessoas adoecem, despedidas acontecem, o tempo passa… e, um dia, a vida se ausenta.
É feliz quem compreende que pessoas têm mais valor do que coisas; que família é presente de Deus e amizade é uma arte que torna a vida mais bonita.
Amar é escolher o essencial; é dizer o que se deve; é escutar a quem se deve escutar; é estar ao lado de quem necessita de nossa presença; fazer o que é preciso.
Pode ser que para você, hoje, o essencial seja perdoar ou pedir perdão. Pode ser que seja estar em sua casa como os seus, não sei…
O que sei é que a vida é bela para quem sabe priorizá-la, e que é no agora que temos a possibilidade de reescrever nossa história, mudando a direção em que empregamos nosso tempo e nossas energias.
Quem ama consegue encontrar tempo para aquilo e para aqueles que realmente são importantes. Quem ama sabe priorizar.
A virtude mora na escolha… certa, é claro.
Amar é escolher o essencial.
Adriano Zandoná…..artigos@cancaonova.com
08/06/2010
Os quatro 'pês'
Há um sistema que nos leva a servir ao dinheiro, ao poder e ao instinto que existe em nós (devido ao pecado original) de viver a concupiscência dos olhos, a ganância da vida. Existe em nós um desejo de possuir, de mandar, de ter cargos, posições, autoridade, poder. É uma inclinação muito forte que provém do pecado original: o possuir, o poder, o prazer e o parecer, que podemos nominar como os quatro “pês”.
O primeiro é possuir: ter as coisas. Esse possuir nos leva a uma sede insaciável de poder. Desde os grandes até os pequenos poderes da sociedade: comandar nosso “cantinho”, nosso departamento, nosso serviço, nossa mesa, acreditando que aquilo é nossa posse, nosso território, nosso reino.
Se não podemos mandar em grandes coisas, mandamos em nosso "cantinho" e ninguém pode entrar em nosso território. Esse é o princípio do mundo. O príncipe deste mundo é assim e acabou nos contaminando.
Esses dois pecados nos levam ao terceiro, que é o prazer. O tentador nos derruba no prazer da sexualidade. Nesse campo ele tem liberdade e age muito bem; sabe como tramar. E por que ele age assim? Para optarmos pelo seu sistema.
E existe um quarto pecado [dentre os ''pês''], o mais tolo, que usamos como válvula de escape: é o parecer. Muitas vezes, não conseguimos possuir tudo aquilo que gostaríamos, nem temos o poder e o prazer que nossa concupiscência queria. Então usamos a “muleta” do parecer.
Temos mil estratégias para parecer diante de todo o mundo: usamos uma máscara a fim de parecer diante de todo o mundo que possuímos coisas, que temos poder e autoridade, etc.. É como um rico que já deixou de ser rico há muito tempo, mas ainda ostenta aquela posição; não tem mais nada, só dívidas...
É necessário fazer o que Jesus nos diz: não dá para servir a dois senhores, a dois sistemas. Temos de odiar um deles, e odiar quer dizer: não querer saber, de jeito nenhum, do sistema do mundo! Odiar o sistema do mundo para poder, realmente, amar o sistema de Deus e se entregar a ele de coração. Quem procura agradar aos dois, acaba sendo vítima.
(Trecho do livro "Considerai como crescem os lírios" de Monsenhor Jonas Abib)
Monsenhor Jonas Abib
O primeiro é possuir: ter as coisas. Esse possuir nos leva a uma sede insaciável de poder. Desde os grandes até os pequenos poderes da sociedade: comandar nosso “cantinho”, nosso departamento, nosso serviço, nossa mesa, acreditando que aquilo é nossa posse, nosso território, nosso reino.
Se não podemos mandar em grandes coisas, mandamos em nosso "cantinho" e ninguém pode entrar em nosso território. Esse é o princípio do mundo. O príncipe deste mundo é assim e acabou nos contaminando.
Esses dois pecados nos levam ao terceiro, que é o prazer. O tentador nos derruba no prazer da sexualidade. Nesse campo ele tem liberdade e age muito bem; sabe como tramar. E por que ele age assim? Para optarmos pelo seu sistema.
E existe um quarto pecado [dentre os ''pês''], o mais tolo, que usamos como válvula de escape: é o parecer. Muitas vezes, não conseguimos possuir tudo aquilo que gostaríamos, nem temos o poder e o prazer que nossa concupiscência queria. Então usamos a “muleta” do parecer.
Temos mil estratégias para parecer diante de todo o mundo: usamos uma máscara a fim de parecer diante de todo o mundo que possuímos coisas, que temos poder e autoridade, etc.. É como um rico que já deixou de ser rico há muito tempo, mas ainda ostenta aquela posição; não tem mais nada, só dívidas...
É necessário fazer o que Jesus nos diz: não dá para servir a dois senhores, a dois sistemas. Temos de odiar um deles, e odiar quer dizer: não querer saber, de jeito nenhum, do sistema do mundo! Odiar o sistema do mundo para poder, realmente, amar o sistema de Deus e se entregar a ele de coração. Quem procura agradar aos dois, acaba sendo vítima.
(Trecho do livro "Considerai como crescem os lírios" de Monsenhor Jonas Abib)
Monsenhor Jonas Abib
04/06/2010
A presença real de Cristo na Eucaristia
Desde que Jesus instituiu a Eucaristia na Santa Ceia, a Igreja nunca cessou de celebrá-la, crendo firmemente na presença do Senhor na Hóstia consagrada pelo sacerdote legitimamente ordenado pela Igreja. Nunca a Igreja duvidou da presença real do Corpo, Sangue, Alma e Divindade do Senhor na Eucaristia. Desde os primeiros séculos os Padres da Igreja ensinaram esta grande verdade recebida dos Apóstolos.
Na Última Ceia, Jesus foi muito claro: "Isto é o meu corpo". "Isto é o meu sangue" (Mt 26,26-28). Ele não falou de "símbolo", nem de "sinal", nem de "lembrança". São Paulo atesta a presença do Senhor na Eucaristia quando afirma: "O cálice de benção, que bebemos, não é a comunhão do Sangue de Cristo? E o pão que partimos, não é a comunhão do Corpo de Cristo?" (1Cor 10,16).E o Apóstolo, que não estava na Última Ceia, recebeu esta certeza por revelação especial do Senhor a ele: "O Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: Tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Igualmente também, depois de ter ceado, tomou o cálice e disse: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes"(1Cor 11,23-29).
Sem dúvida a Eucaristia é o maior e o mais belo milagre que o Senhor realizou e quis que fosse repetido a cada Missa, para que Ele pudesse estar entre nós, a fim de nos curar e nos alimentar. "A Eucaristia é 'fonte e centro de toda a vida cristã' (LG,11). Os restantes sacramentos, porém, assim como todos os ministérios eclesiásticos e obras de apostolado, estão vinculados com a Sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Com efeito, na santíssima Eucaristia está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa Páscoa" (PO,5 e CIC n.1324).
O Catecismo da Igreja nos garante que "Os milagres da multiplicação dos pães... prefiguram a superabundância deste pão único da Eucaristia" (CIC, n.1335). Tudo o que foi dito até aqui está baseado principalmente nas próprias palavras de Jesus, naquele memorável discurso sobre a Eucaristia, na sinagoga de Cafarnaum, que São João relatou com detalhes no capítulo 6 do seu Evangelho: "Eu sou o Pão vivo que desceu do céu... Quem comer deste Pão viverá eternamente; e o Pão que eu darei é a minha carne para a salvação do mundo... O que come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia... Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida."
Não há como interpretar de modo diferente estas palavras, senão admitindo a presença real e maravilhosa do Senhor na Hóstia sagrada. Lamentavelmente a Cruz e a Eucaristia foram e continuam a ser "pedra de tropeço" para os que não crêem, mas Jesus exigiu até o fim esta fé. Aos próprios Apóstolos ele disse: "Também vós quereis ir embora?" (Jo 6,67). Ao que Pedro responde na fé, não pela inteligência: "Senhor, a quem iremos, só Tu tens palavras de vida eterna"(68). Nunca Jesus exigiu tanto a fé dos Apóstolos como neste momento. E, se exigiu tanto, sem dar maiores esclarecimentos como sempre fazia, é porque os discípulos tinham entendido muito bem do que se tratava, bem como o povo que o deixou dizendo:"Estas palavras são insuportáveis? Quem as pode escutar?" (Jo 6,60).
Também para cada um de nós a Eucaristia será sempre uma prova de fogo para a nossa fé; mas, crendo na palavra do Senhor e no ensinamento da Igreja, seremos felizes. Quando Lutero pôs em dúvida a presença real e permanente do Senhor na Eucaristia, o Concílio de Trento (1545-1563) assim se expressou: "Porque Cristo, nosso Redentor, disse que o que Ele oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente o seu Corpo, sempre na Igreja se teve esta convicção que o sagrado Concílio de novo declara: pela consagração do pão e do vinho opera-se a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo nosso Senhor, e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; e esta mudança, a Igreja católica chama-lhe com justeza e exatidão, transubstanciação" (DS, 1642; CIC n.1376).
Acima de tudo é preciso recordar que a Igreja recebeu do Senhor o carisma da infalibilidade em termos de fé e de moral, a fim de não permitir que os seus filhos sejam enganados no caminho da salvação (cf. Jo 14,15.25; 16,12-13). Portanto, o que a Igreja garante há vinte séculos, jamais podemos duvidar, sob pena de estarmos duvidando do próprio Jesus.
Para auxiliar a nossa fraqueza, Deus permitiu que muitos milagres eucarísticos acontecessem entre nós: Lanciano (sec VIII), Ferrara (1171), Orvieto (1264), Offida (1273), Sena (1330 e 1730),Turim (1453), etc., que atestam ainda hoje o Corpo vivo do Senhor na Eucaristia, comprovado pela própria ciência. Há tempos, foi traçado na Europa um "mapa eucarístico", que registra o local e a data de mais de 130 milagres, metade deles ocorridos na Itália.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
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http://www.webtvcn.com/canal/corpus_christi_2010/corpus_chirst1
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Na Última Ceia, Jesus foi muito claro: "Isto é o meu corpo". "Isto é o meu sangue" (Mt 26,26-28). Ele não falou de "símbolo", nem de "sinal", nem de "lembrança". São Paulo atesta a presença do Senhor na Eucaristia quando afirma: "O cálice de benção, que bebemos, não é a comunhão do Sangue de Cristo? E o pão que partimos, não é a comunhão do Corpo de Cristo?" (1Cor 10,16).E o Apóstolo, que não estava na Última Ceia, recebeu esta certeza por revelação especial do Senhor a ele: "O Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: Tomai e comei; isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Igualmente também, depois de ter ceado, tomou o cálice e disse: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto em memória de mim todas as vezes que o beberdes"(1Cor 11,23-29).
Sem dúvida a Eucaristia é o maior e o mais belo milagre que o Senhor realizou e quis que fosse repetido a cada Missa, para que Ele pudesse estar entre nós, a fim de nos curar e nos alimentar. "A Eucaristia é 'fonte e centro de toda a vida cristã' (LG,11). Os restantes sacramentos, porém, assim como todos os ministérios eclesiásticos e obras de apostolado, estão vinculados com a Sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Com efeito, na santíssima Eucaristia está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, nossa Páscoa" (PO,5 e CIC n.1324).
O Catecismo da Igreja nos garante que "Os milagres da multiplicação dos pães... prefiguram a superabundância deste pão único da Eucaristia" (CIC, n.1335). Tudo o que foi dito até aqui está baseado principalmente nas próprias palavras de Jesus, naquele memorável discurso sobre a Eucaristia, na sinagoga de Cafarnaum, que São João relatou com detalhes no capítulo 6 do seu Evangelho: "Eu sou o Pão vivo que desceu do céu... Quem comer deste Pão viverá eternamente; e o Pão que eu darei é a minha carne para a salvação do mundo... O que come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia... Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida."
Não há como interpretar de modo diferente estas palavras, senão admitindo a presença real e maravilhosa do Senhor na Hóstia sagrada. Lamentavelmente a Cruz e a Eucaristia foram e continuam a ser "pedra de tropeço" para os que não crêem, mas Jesus exigiu até o fim esta fé. Aos próprios Apóstolos ele disse: "Também vós quereis ir embora?" (Jo 6,67). Ao que Pedro responde na fé, não pela inteligência: "Senhor, a quem iremos, só Tu tens palavras de vida eterna"(68). Nunca Jesus exigiu tanto a fé dos Apóstolos como neste momento. E, se exigiu tanto, sem dar maiores esclarecimentos como sempre fazia, é porque os discípulos tinham entendido muito bem do que se tratava, bem como o povo que o deixou dizendo:"Estas palavras são insuportáveis? Quem as pode escutar?" (Jo 6,60).
Também para cada um de nós a Eucaristia será sempre uma prova de fogo para a nossa fé; mas, crendo na palavra do Senhor e no ensinamento da Igreja, seremos felizes. Quando Lutero pôs em dúvida a presença real e permanente do Senhor na Eucaristia, o Concílio de Trento (1545-1563) assim se expressou: "Porque Cristo, nosso Redentor, disse que o que Ele oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente o seu Corpo, sempre na Igreja se teve esta convicção que o sagrado Concílio de novo declara: pela consagração do pão e do vinho opera-se a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo nosso Senhor, e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; e esta mudança, a Igreja católica chama-lhe com justeza e exatidão, transubstanciação" (DS, 1642; CIC n.1376).
Acima de tudo é preciso recordar que a Igreja recebeu do Senhor o carisma da infalibilidade em termos de fé e de moral, a fim de não permitir que os seus filhos sejam enganados no caminho da salvação (cf. Jo 14,15.25; 16,12-13). Portanto, o que a Igreja garante há vinte séculos, jamais podemos duvidar, sob pena de estarmos duvidando do próprio Jesus.
Para auxiliar a nossa fraqueza, Deus permitiu que muitos milagres eucarísticos acontecessem entre nós: Lanciano (sec VIII), Ferrara (1171), Orvieto (1264), Offida (1273), Sena (1330 e 1730),Turim (1453), etc., que atestam ainda hoje o Corpo vivo do Senhor na Eucaristia, comprovado pela própria ciência. Há tempos, foi traçado na Europa um "mapa eucarístico", que registra o local e a data de mais de 130 milagres, metade deles ocorridos na Itália.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
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