“Que Deus acolha seus sentimentos e suas preces feitas de silêncio e lágrimas! Que Deus ilumine você e a cada um de sua família nas decisões que devem tomar e que as bênçãos do Céu sejam ainda mais abundantes!
Que a saudade, a tristeza, raiva, o medo e a insegurança sejam apenas o paciente prenúncio de um revigorar na fé, na compreensão da vida, na esperança e no amor!
Que possa chorar o tempo, enquanto descobre as razões para enxugar suas lágrimas!
Cristalinas e silentes, elas são preces que sobem ao Céu, orvalhando os caminhos percorridos, lavando lembranças, purificando a alma.
Ensine sua SAUDADE a abraçar a ESPERANÇA de um encontro feliz e esteja atenta para receber os PRESENTES que vêm do CÉU!
Que você tenha sonhos lindos e que a realidade acolha a sua dor e lhe devolva flores de SERENIDADE e PAZ!”
Ir. Zuleides Andrade, ASCJ
Fonte: (final do texto Enxugar Lágrimas) Triunfo do Coração de Jesus – n° 44
Texto formatado http://www.encantosepaixoes.com.br/poesia3870.htm
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“Existem muitas moradas na casa de meu Pai”
Nós alimentamos a certeza ímpar de que nossos entes queridos lá estão. Com a graça do alto, muitos deles se mantiveram no caminho do Senhor e corresponderam ao Seu amor, mesmo no limite de suas fraquezas. Viveram, passaram por nós “fazendo o bem”, marcando com sua confiança, simplicidade, alegria e despojamento sua trajetória terrena. Muitos deles foram provados pelo cadinho do sofrimento com doenças graves, que aos poucos lhes esvaíram as forças. Muitos outros, partiram para lá precocemente, sem mesmo compreendermos o porquê de sua partida.
“Existem muitas moradas na casa de meu Pai”
Peregrinos que somos, desde o nascimento, rumamos para o ideal definitivo: sermos aconchegados no regaço eterno do Pai. Partilhar da plenitude da vida e estar perenemente na Pátria celeste, iluminados pela glória que se irradia do Coração da Trindade; é o nosso destino, que passou por Maria Santíssima e inundou a multidão dos santos. Glória jamais sonhada pelo coração humano. Glória, desde a eternidade preparada por Deus para os seus eleitos. Sim. O Coração do próprio Deus é nossa eterna morada!
Ir. Olinda Bonassio, ASCJ
Fonte – Triunfo do Coração de Jesus – n° 51
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29/10/2010
02 de novembro - Comemoração de todos os fiéis defuntos
“Por meio da comemoração de hoje, a Igreja nos ensina um profundo ato de caridade: rezar pelos nossos irmãos já falecidos.
A Igreja não deixa que eles caiam no esquecimento, e nos convida a rezar por eles. Primeiro porque sabe que as almas desses irmãos continuam a existir e segundo porque essas almas podem estar no purgatório, e por isso, exigem que se reze por elas.
Rezemos hoje então pelos nossos irmãos falecidos, lembrados de que a Igreja concede indulgência plenária, em benefício do fiel falecido,
a toda pessoa que visitar o cemitério ou assistir uma missa, se confessar, comungar e rezar pelo Sumo Pontífice”.
Pe. D. Justino Silva de Souza, OSB
(Fonte – boletim da CNBB)
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“A promessa de Deus não consiste em outras encarnações, mas em ressurreição, em realização total das capacidades que Deus colocou na natureza humana. Ressurreição não significa reanimação do corpo – Paulo o diz claramente em 1Cor 15,36-37.42-43.50. Não é um retorno à vida anterior, mas a transformação da vida, a entrada em uma nova dimensão.
A esperança cristã não é uma fuga do espaço e tempo da existência histórica, mas um fim a ser construído e alcansado, em união com Deus, com a natureza e com todos os seres humanos”.
(Danilo Mondoni, SJ - Apostolado da Oração)
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“A Instituição de um dia especial no ano para lembrar espiritualmente os finados deve-se a uma iniciativa tomada pelos monges beneditinos por volta do ano 1.000. O abade Santo Odilão, superior do Mosteiro de Cluny, na França, deu ordem para que em todos os conventos, filiados a essa Ordem, se celebrasse um ofício pelos defuntos, na tarde de 1 de novembro. Essa comemoração foi adotada pela autoridade da Igreja, de tal modo que aos poucos se tornou Universal a dedicação do 2 de novembro à memória dos irmãos falecidos.
O dia de finados não é dia de tristeza, como o é para aqueles que não têm fé, mas é um dia de saudosa recordação, confortada pela fé...”
(Maiko Cezar Paulino)
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“Mas a saudade, para quem crê, é irmã gêmea da esperança. Juntas, abraçadas, caminham na vida e na morte. Pobre de quem chega ao fim da vida e não sente saudade de nada, de ninguém. É alguém que passou pela vida, mas não viveu. E quem não sente saudade também não tem esperança. A saudade de quem parte, até mesmo nas muitas e cotidianas despedidas da vida, já traz a esperança do reencontro. Assim é um pouco a despedida definitiva desta vida: diante do túmulo de quem partiu, a saudade é sinal, prenúncio e esperança de um reencontro feliz, um dia, na Casa do Pai. Contemplando o rosto sereno de mamãe, na paz de quem cumpriu plenamente sua missão na vida, compreendi que, na morte de quem parte, a saudade de quem fica alimenta a esperança de uma vida sem morte nem dor...
Attílio I. Hartmann, SJ
Fonte: Triunfo do Coração de Jesus - N.º 11 + + +
07/10/2010
VIVA
"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito e do trabalho, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeções, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não tentando um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples ato de respirar. Estejamos vivos, então!"
Paulo Neruda
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito e do trabalho, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeções, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não tentando um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples ato de respirar. Estejamos vivos, então!"
Paulo Neruda
05/10/2010
Rosas
"Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício."
Paz e Bem!!!
**********************
Te ofereço...
Uma Rosa pela Amizade
Uma Para O Amor
Uma Para :A Saúde
Uma Para A Sorte
Uma Para Novas Amizades
Uma Para A Felicidade
Uma Para A Família
Uma Para A Paz
Uma Para A Sinceridade
E A Última para Uma Longa Vida
Gosto Muito De Você...espero que goste!!!
bjs
Neidinha
Paz e Bem!!!
**********************
Te ofereço...
Uma Rosa pela Amizade
Uma Para O Amor
Uma Para :A Saúde
Uma Para A Sorte
Uma Para Novas Amizades
Uma Para A Felicidade
Uma Para A Família
Uma Para A Paz
Uma Para A Sinceridade
E A Última para Uma Longa Vida
Gosto Muito De Você...espero que goste!!!
bjs
Neidinha
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