Sebastião viveu no século III. Era milanês de nascimento e capitão da guarda pretoriana em uma época onde a perseguição aos cristãos era comandada com fúria intensa pelo imperador romano Diocleciano. O Cristianismo ainda estava em seus primórdios, a Igreja vivia escondida em catacumbas, fugindo do Império Romano. Quando se converteu à fé cristã, Sebastião recusou-se a prestar culto ao Imperador, como todos os seus companheiros e companheiras.
Porém, apesar de cristão, gozava da amizade do imperador e aproveitava-se disso para, às escondidas, converter os soldados e prisioneiros exercendo intensa atividade apostólica.. Quando o imperador descobriu suas atividades, sentiu-se profundamente traído e, irado, mandou que matassem Sebastião a flechadas. Conta-se, que apesar de bastante ferido, o santo não morreu e teria sido socorrido por uma mulher viúva, de nome Irene (que em grego significa paz) que cuidou de seus ferimentos até que ele ficasse totalmente recuperado.
O santo, então, voltou às suas atividades apostólicas e, corajosamente, compareceu diante do imperador para denunciar suas crueldades. Diocleciano, sentindo-se extremamente ultrajado com a atitude de Sebastião, ordenou que seus soldados o espancassem até à morte, da qual, desta vez, ele não conseguiu escapar.
Que São Sebastião interceda a Deus por tantos e tantas que sofrem com as perdas e com a destruição.
Peçamos que o martírio de Sebastião seja consolo para todos os momentos de profunda dor.
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=20139&cod_canal=30
Porém, apesar de cristão, gozava da amizade do imperador e aproveitava-se disso para, às escondidas, converter os soldados e prisioneiros exercendo intensa atividade apostólica.. Quando o imperador descobriu suas atividades, sentiu-se profundamente traído e, irado, mandou que matassem Sebastião a flechadas. Conta-se, que apesar de bastante ferido, o santo não morreu e teria sido socorrido por uma mulher viúva, de nome Irene (que em grego significa paz) que cuidou de seus ferimentos até que ele ficasse totalmente recuperado.
O santo, então, voltou às suas atividades apostólicas e, corajosamente, compareceu diante do imperador para denunciar suas crueldades. Diocleciano, sentindo-se extremamente ultrajado com a atitude de Sebastião, ordenou que seus soldados o espancassem até à morte, da qual, desta vez, ele não conseguiu escapar.
Que São Sebastião interceda a Deus por tantos e tantas que sofrem com as perdas e com a destruição.
Peçamos que o martírio de Sebastião seja consolo para todos os momentos de profunda dor.
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